Todo final de ano é a mesma coisa. As pessoas fazem uma retrospectiva e avaliam o que construíram e o que deixaram de fazer no ano que está terminando. Embora seja um momento de muitos conflitos – e algumas vezes decepções – todos carregam em si um sentimento único: ESPERANÇA
Segundo a Dra. Dulce Barros, psicoterapeuta, trata-se de um sentimento comum e muito produtivo. Em seu consultório, a profissional ensina uma técnica para os seus pacientes se prepararem para o novo ano, mas sempre avaliando o ano que passou. “Não importa o que se conseguiu ou não, mas todos aprendemos com os sucessos ou decepções. É preciso considerar esse aprendizado para traçar novos objetivos”, disse.
Primeira etapa:
A psicoterapeuta alerta que esses sentimentos devem ser trabalhados e, muitas vezes, a ajuda profissional é importante. “A terapia é uma fonte de autoconhecimento e só assim poderemos enfrentar os medos e modificá-los”, alerta.
Segunda etapa:
Dra. Dulce Barros aconselha colocar todos os objetivos no papel e tentar estabelecê-los por período. Porque dessa forma, você poderá avaliar melhor as atitudes necessárias para atingir os seus objetivos. “Faça o que de ti depende, de resto seja apenas firme nos seus propósitos e tranquilo. E para isso, diferencie o que depende apenas de você e o que não depende”, sugere a psicoterapeuta.
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